Pulando os muros, entrando e atravessando quintal das pessoas, sem pensar, sem parar, para poder descansar, a única coisa que via na minha frente era o meu objetivo de chegar ao fim daquele bairro e poder passar para o próximo bairro, e mim esconder na casa de uma amiga, não importava o que eu tinha que fazer para conseguir chegar lá, algumas vezes tendo até que passar por dentro da casa das pessoas, sem poder parar nem para pedir desculpas, a única coisa que podia fazer era correr.
Já sem forças e cansado, a única coisa que me mantia de pé para prosseguir, era o medo da morte, estava já no fim do bairro, quando avistei a ponte onde me levaria ao próximo bairro, criei esperanças corri um pouco mais rápido, e consegui chega a ela, já em cima dela parei para respirar, e olhei para trás para ver se eles estavam muito perto, ou se estavam de uma distancia, onde eu poderia ficar mais calmo, olhei para o bairro e vi que os homens estavam vindo rápido, mas estavam muito longe, parecia até não saber onde eu estava, mas assim que eu olhei em direção a pista, a van estava vindo, e estava muito rápida, logo fiquei nervoso e atravessei a ponte, chegando ao outro lado, tinha uma pista para atravessar, não tive tempo para parar pra pensar, a unica coisa que fiz foi olhar em frente e correr, quando estava perto de chegar ao outro lado, um filho da puta em uma bicicleta bateu em mim, foi quando cai no chão, e mesmo naquele momento eu me senti como o cara mais sortudo que existia, pois o desgraçado, pé-rapado, estava andando devagar, sem dar explicações levantei rapidamente e voltei a correr, a van cada vez se aproximava mais de mim, começaram a atirar com os tranquilizantes, e a cada vez mais que eu via os tranquilizantes passarem por mim, eu perdia as esperanças, mesmo estando tão perto, entrei por um beco para cortar caminho, onde a van não entrava, isso me deu um pouco mais de tempo, quando avistei a casa dela me aprecei e chegando ao portão da casa dela, comecei a bater e chamar ela.
- Karina !!! Karina !!! Karina !!!
Em seguida ela veio correndo me atender, e perguntou.
- Por que esse desespero todo ?
E eu respondi.- Depois eu explico, abra antes que for tarde.
E ela abrindo o portão perguntou.
- Tarde para que ?
E eu respondi.- Depois eu te explico.
Assim que ela abriu, eu olhei para trás e a van estava a poucos metros de mim,e eu olhei para ela e falei.
- fudeu ! já era ! é tarde demais.
sábado, 19 de janeiro de 2013
Mundo Sub-Real Pate 2
Desliguei a televisão, sem dar atenção ao que o jornal estava dizendo, eu me arrumei, e quando fui sair, minha mãe perguntou onde eu ia. Eu respondi para ela que ia ao cinema com os amigos, e ela falou para eu tomar cuidado, e não voltar muito tarde, eu nem dei atenção ao que ela falou e sai. Eu e meus amigos combinamos de nos encontrarmos no ponto de ônibus. Quando cheguei lá, haviam chegado, e nós pegamos o ônibus e fomos ao cinema, no caminho de ida e volta, eles falavam sobre o jornal e os desaparecimentos que estavam ocorrendo. Chegando em casa, eu tomei banho, jantei, e curioso sobre os desaparecimentos que estavam acontecendo, comecei a pesquisar na internet sobre o assunto. Em um site de informações, eu encontrei umas fotos, de uma criatura que não parecia ser homem nem animal. Lendo os comentários que as pessoas fizeram, alguns falavam que podia ser de uma das mutações que haviam fugido, já outros diziam que eram demônios, as fotos não era bem claras, porque foram tiradas de longe, mas com certeza não era um demônio, muito menos homem ou animal, só podia ser uma mutação, mas era improvável para mim. Desliguei o computador e fui dormir.
No dia seguinte, liguei para Sírius, Drakon, Theristís e Cygnus, chamei eles para ir a um show de rock. Todos entraram de acordo e nós nos encontramos em frente ao local onde aconteceria o show, chegamos uma hora antes do show começar, mas o local já estava lotado, entramos e ficamos em um ponto onde dava para ver o palco de perto. Não ficamos até o final do show, fomos embora eram 00:40, já era madrugada e os ônibus não estavam mais atuando nessas horas, então voltamos a pé, já perto de casa, em uma avenida onde não passava nenhum carro, por conta do horário. Passou bem lentamente uma van com o farol baixo, parou um pouco a frente de nós, eu olhei e parei, assim que eu parei todos pararam junto a mim, e ficamos olhando a van, e de dentro da van saíram alguns homens fortes, eu olhei para os meus amigos, e falei.
- Aquela van não é comercial, e aqueles homens não estão aqui para pegar informação de nada.
E Cygnus como sempre, com o seu senso de humor, perguntou.
- Será que eles querem nos dar uma carona?
Drakon respondeu.
- só se essa carona for para o inferno.
Os homens começaram a andar em nossa direção e eu gritei.
- Corre caralho! Vamos embora porra!
Começou uma perseguição enquanto adentrávamos na mata, mas com seus tiros de tranquilizantes, fomos pegos um a um.O primeiro a ser pego foi o Theristis, até esse momento ninguém sabia que eles estavam com armas de tranquilizantes, assim que ele começou a sentir seu corpo formigando, ele olhou seu braço e nele tinha um tranquilizante, e ele gritou falando.
- tomem cuidado eles estão com armas de tranquilizantes, e logo em seguida ele caiu e desmaiou, prosseguimos correndo, um pouco a frente de nós tinha um brejo e nós tivemos que pular ele para continuar, eu, Sírius e Drakon pulamos sem parar para pensar, mas o Cygnus parou para pular e assim que ele pulou não foi capaz de chegar até ate o outro lado como nós, e Sírius voltou para ajuda-lo, os homens que vinham logo atrás deram vários tiros de tranquilizantes neles e os pegaram, eles pularam o brejo e continuaram atrás de nós dois, seguimos o brejo até uma ponte, de um lado da ponte vinha a van, do outro vinham os homens, e por onde nós tínhamos vindo vinha outros com tranquilizante, a unica opção era pular para dentro do lago, assim que pulamos procuramos ficar o máximo de tempo nadando por baixo da água para pegar distancia quando subíssemos de volta a superfície, assim que nós subimos eles começaram a atirar e um dos tranquilizantes pegou no braço do Drakon. Assim que ele viu que tinha sido atingido, ele nadando do meu lado parou.
- pode ir, não se preocupe comigo , eu não posso continuar, eu fui atingido por um tranquilizante, se eu continuar vou termina desmaiando na água, e me afogando, vou ir até a margem e lá darei um jeito de escapar, boa sorte - disse Drakon
E eu disse.
- pra você também.
Continuei nadando para chegar ao outro lado do lago, quando cheguei perto de sair, olhei para trás e vi o Drakon saindo, ele saiu com muita dificuldade e assim que saiu desmaiou e os homens o pegaram. Eu não podia fazer nada pois se voltasse para tentar ajudar ia ser pego também, não iria ter nenhuma chance contra eles, então continuei em frente, assim que sai do lago bem em frente tinha uma pista. Corri até ela, de lá dava para ver aonde a van estava e os homens, todos eles estavam dentro da van e ela estava vindo pela pista, que dava a onde eu estava, na minha frente tinha um bairro que era considerado uma favela, por causa de suas ruas serem estreitas demais etão carros não passavam, e se entrasse correndo por alguma rua que desse para passar, com qualquer automóvel os traficantes atiravam, rapidamente entrei nele correndo, pois lá eles não poderiam me seguir de van, então poderia ter uma chance de escapar, e se eu conseguisse atravessar ele, poderia chegar até o outro bairro, onde morava uma amiga.
No dia seguinte, liguei para Sírius, Drakon, Theristís e Cygnus, chamei eles para ir a um show de rock. Todos entraram de acordo e nós nos encontramos em frente ao local onde aconteceria o show, chegamos uma hora antes do show começar, mas o local já estava lotado, entramos e ficamos em um ponto onde dava para ver o palco de perto. Não ficamos até o final do show, fomos embora eram 00:40, já era madrugada e os ônibus não estavam mais atuando nessas horas, então voltamos a pé, já perto de casa, em uma avenida onde não passava nenhum carro, por conta do horário. Passou bem lentamente uma van com o farol baixo, parou um pouco a frente de nós, eu olhei e parei, assim que eu parei todos pararam junto a mim, e ficamos olhando a van, e de dentro da van saíram alguns homens fortes, eu olhei para os meus amigos, e falei.
- Aquela van não é comercial, e aqueles homens não estão aqui para pegar informação de nada.
E Cygnus como sempre, com o seu senso de humor, perguntou.
- Será que eles querem nos dar uma carona?
Drakon respondeu.
- só se essa carona for para o inferno.
Os homens começaram a andar em nossa direção e eu gritei.
- Corre caralho! Vamos embora porra!
Começou uma perseguição enquanto adentrávamos na mata, mas com seus tiros de tranquilizantes, fomos pegos um a um.O primeiro a ser pego foi o Theristis, até esse momento ninguém sabia que eles estavam com armas de tranquilizantes, assim que ele começou a sentir seu corpo formigando, ele olhou seu braço e nele tinha um tranquilizante, e ele gritou falando.
- tomem cuidado eles estão com armas de tranquilizantes, e logo em seguida ele caiu e desmaiou, prosseguimos correndo, um pouco a frente de nós tinha um brejo e nós tivemos que pular ele para continuar, eu, Sírius e Drakon pulamos sem parar para pensar, mas o Cygnus parou para pular e assim que ele pulou não foi capaz de chegar até ate o outro lado como nós, e Sírius voltou para ajuda-lo, os homens que vinham logo atrás deram vários tiros de tranquilizantes neles e os pegaram, eles pularam o brejo e continuaram atrás de nós dois, seguimos o brejo até uma ponte, de um lado da ponte vinha a van, do outro vinham os homens, e por onde nós tínhamos vindo vinha outros com tranquilizante, a unica opção era pular para dentro do lago, assim que pulamos procuramos ficar o máximo de tempo nadando por baixo da água para pegar distancia quando subíssemos de volta a superfície, assim que nós subimos eles começaram a atirar e um dos tranquilizantes pegou no braço do Drakon. Assim que ele viu que tinha sido atingido, ele nadando do meu lado parou.
- pode ir, não se preocupe comigo , eu não posso continuar, eu fui atingido por um tranquilizante, se eu continuar vou termina desmaiando na água, e me afogando, vou ir até a margem e lá darei um jeito de escapar, boa sorte - disse Drakon
E eu disse.
- pra você também.
Continuei nadando para chegar ao outro lado do lago, quando cheguei perto de sair, olhei para trás e vi o Drakon saindo, ele saiu com muita dificuldade e assim que saiu desmaiou e os homens o pegaram. Eu não podia fazer nada pois se voltasse para tentar ajudar ia ser pego também, não iria ter nenhuma chance contra eles, então continuei em frente, assim que sai do lago bem em frente tinha uma pista. Corri até ela, de lá dava para ver aonde a van estava e os homens, todos eles estavam dentro da van e ela estava vindo pela pista, que dava a onde eu estava, na minha frente tinha um bairro que era considerado uma favela, por causa de suas ruas serem estreitas demais etão carros não passavam, e se entrasse correndo por alguma rua que desse para passar, com qualquer automóvel os traficantes atiravam, rapidamente entrei nele correndo, pois lá eles não poderiam me seguir de van, então poderia ter uma chance de escapar, e se eu conseguisse atravessar ele, poderia chegar até o outro bairro, onde morava uma amiga.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Mundo Sub-Real Parte 1
(28/12/2018) FIM DE ANO
Meu nome é Thánatos Astéron, tenho 15 anos e vou completar 16. Vou contar o que aconteceu até o meu estado atual. Me lembro como se fosse hoje,estava no fim do ano, e para mim e várias outras pessoas estava sendo uma época muito boa,eu estava curtindo muito a vida,mas nem todos estavam com a mesma sorte.
Eu estava na sala assistindo televisão,quando passou uma reportagem no jornal que chamou a atenção de todos lá em casa,a reportagem era sobre o índice de desaparecimento de pessoas (homem,mulher,criança) no Estados Unidos,estavam desaparecendo de uma forma muito grande,e sem deixar nenhuma pista de seu paradeiro.Uma pequena parte dessas pessoas desaparecidas,foram encontradas em um grupo de cientistas, que foram presos acusados de sequestro, testes de mutações genéticas, o prédio onde ficava o laboratório era alugado,as autoridades estão investigando se o dono tem alguma ligação com isso,enquanto a investigação estiver em andamento o prédio não poderá ser alugado. Mas oque mais abalou a população do Estados Unidos,é o fato que todas as pessoas que estavam presas lá dentro,voltaram com efeitos colaterais(mudança completa de personalidade e suas fisionomias,perca total de memoria,perda dos sentidos,a unica coisa que elas entendiam era que tinham que matar para se alimentar,não sabiam definir humano de animal,para eles todo ser vivo é alimento).Por conta dos testes que foram feitos neles, os mesmos foram encaminhados para instalações do governo, sem ter contato nenhum com pessoas,nem com suas famílias,o estado delas é grave. Enquanto isso os cientistas detidos se recusam falar o que fizeram com as pessoas que foram cobaias deles,as autoridades pedem que todos fiquem dentro de casa,até acharem as mutações que fugiram durante a operação da policia,não sabemos a capacidade delas,mas sabemos que elas são extremamente perigosas,evitem andar só,pois os desaparecimentos continuam e agora estar em vários países,inclusive no Brasil.
Meu nome é Thánatos Astéron, tenho 15 anos e vou completar 16. Vou contar o que aconteceu até o meu estado atual. Me lembro como se fosse hoje,estava no fim do ano, e para mim e várias outras pessoas estava sendo uma época muito boa,eu estava curtindo muito a vida,mas nem todos estavam com a mesma sorte.
Eu estava na sala assistindo televisão,quando passou uma reportagem no jornal que chamou a atenção de todos lá em casa,a reportagem era sobre o índice de desaparecimento de pessoas (homem,mulher,criança) no Estados Unidos,estavam desaparecendo de uma forma muito grande,e sem deixar nenhuma pista de seu paradeiro.Uma pequena parte dessas pessoas desaparecidas,foram encontradas em um grupo de cientistas, que foram presos acusados de sequestro, testes de mutações genéticas, o prédio onde ficava o laboratório era alugado,as autoridades estão investigando se o dono tem alguma ligação com isso,enquanto a investigação estiver em andamento o prédio não poderá ser alugado. Mas oque mais abalou a população do Estados Unidos,é o fato que todas as pessoas que estavam presas lá dentro,voltaram com efeitos colaterais(mudança completa de personalidade e suas fisionomias,perca total de memoria,perda dos sentidos,a unica coisa que elas entendiam era que tinham que matar para se alimentar,não sabiam definir humano de animal,para eles todo ser vivo é alimento).Por conta dos testes que foram feitos neles, os mesmos foram encaminhados para instalações do governo, sem ter contato nenhum com pessoas,nem com suas famílias,o estado delas é grave. Enquanto isso os cientistas detidos se recusam falar o que fizeram com as pessoas que foram cobaias deles,as autoridades pedem que todos fiquem dentro de casa,até acharem as mutações que fugiram durante a operação da policia,não sabemos a capacidade delas,mas sabemos que elas são extremamente perigosas,evitem andar só,pois os desaparecimentos continuam e agora estar em vários países,inclusive no Brasil.
Introdução
Bem vindos ao blog do Mundo Sub-Real!
Nesse blog eu apresentarei para vocês, uma historia que fala sobre mutação genética, tecnologia, demônios e outras dimensões. Espero que todos gostem.
Nomes dos personagens:
Thánatos Asterón
Drakon
Sírius
Theristís
Cygnus
Karina
Origem dos nomes:
Thánatos Asterón: Grego
Drakon: Grego
Sírius: Grego
Theristís: Grego
Cygnus: Latim
Nesse blog eu apresentarei para vocês, uma historia que fala sobre mutação genética, tecnologia, demônios e outras dimensões. Espero que todos gostem.
Nomes dos personagens:
Thánatos Asterón
Drakon
Sírius
Theristís
Cygnus
Karina
Origem dos nomes:
Thánatos Asterón: Grego
Drakon: Grego
Sírius: Grego
Theristís: Grego
Cygnus: Latim
Karina: Latim
Significado dos nomes em português:
Thánatos Asterón: Estrela da Morte
Drakon: Dragão
Sírius: Cão Maior
Theristhís: Ceifador
Cygnus: Cisne
Karina: Quilha
Significado dos nomes em português:
Thánatos Asterón: Estrela da Morte
Drakon: Dragão
Sírius: Cão Maior
Theristhís: Ceifador
Cygnus: Cisne
Karina: Quilha
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